Nesta terça-feira (21), o índice Ibovespa Futuro iniciou as operações em baixa, registrando uma queda de 0,19%, atingindo a marca de 126.840 pontos. Essa movimentação negativa surge em resposta à divulgação do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) nesta manhã, realizado pela renomada Fundação Getúlio Vargas (FGV), e à apresentação do Indicador de Comércio Exterior (Icomex).
De acordo com a FGV, o IGP-M apresentou um avanço de 0,61% na segunda prévia de novembro, comparado ao aumento de 0,64% observado na leitura de outubro. Este movimento foi influenciado pelo arrefecimento na margem do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M), que atingiu 0,74% nesta análise, contrastando com a elevação de 0,83% na segunda prévia do mês anterior.
Além disso, observou-se uma desaceleração no Índice Nacional da Construção Civil (INCC-M), que registrou 0,26%, em comparação com a alta de 0,28% no mês anterior. Em sentido oposto, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) acelerou, atingindo 0,30% na segunda prévia de novembro, após uma elevação de 0,14% na mesma leitura de outubro.
O relatório Icomex, também divulgado pela FGV, trouxe à tona uma análise sobre os riscos futuros relacionados à vitória de Javier Milei nas eleições presidenciais da Argentina. O documento alerta que uma possível saída dos argentinos do Mercosul poderia ter impactos prejudiciais nas exportações brasileiras.
Impacto do IGP-M na economia brasileira
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) tem desempenhado um papel significativo na dinâmica econômica brasileira. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) Ibre, a expectativa é que o IGP-M encerre o mês de novembro com inflação, apesar de uma prévia que indicou uma queda.
Esta projeção impactou diretamente no mercado financeiro, refletindo na movimentação dos juros futuros. Em ocasiões anteriores, o IGP-M surpreendeu positivamente o mercado, levando a uma queda nas taxas de juros futuros. No entanto, análises recentes indicam que a inflação prevista para novembro pode desencadear movimentações diversas nos mercados.
As oscilações do IGP-M historicamente influenciam não apenas as decisões de investidores, mas também têm repercussões em setores como o de commodities, que contribuem significativamente para a formação do índice. Portanto, o monitoramento atento do IGP-M é essencial para compreender e antecipar tendências econômicas no cenário brasileiro.
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