O aumento do protecionismo comercial no mundo, como a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, tem levantado muitas questões no que diz respeito as estratégias de taxações no Comércio Exterior.
Um exemplo são as barreiras tarifárias, impeditivos diretos que acabam afetando a transação de mercadorias entre os países.
As barreiras tarifárias são medidas protecionistas criadas por vários países para proteger o seu produtor interno e possibilitar que ele compita com os concorrentes estrangeiros em determinados tipos de produtos ou serviços.
Isso acontece por meio de taxação de produtos importados, o que vai impactar no preço final dessas mercadorias, diminuindo o interesse do consumidor por elas e fazendo com que a população busque materiais feitos no próprio país, mais baratos.
Outra estratégia de protecionismo no comércio exterior acontece na exportação. Com a criação de taxas aduaneiras, as mercadorias serão taxadas no acesso do produto ao país destino.
No Brasil, o produto importado quando entra no país está sujeito ao pagamento do imposto de importação, IPI quando produto é industrializado, e o PIS, COFINS e ICMS. A carga tributária depende de cada produto, mas é uma média de 60% do valor da carga.
Já na exportação, os incentivos de desoneração e os produtos exportados não tributados funcionam como estratégias de fomento à exportação brasileira. Essa sistemática auxilia o empresário a exportar e ser competitivo no comércio exterior, expandindo os negócios e diversificando o destino das vendas.